quinta-feira, 19 de fevereiro de 2015

EMENTAS ELETIVAS 2015.1

Eletivas ciência política
                                                                                                                               

Disciplina: Tópicos Especiais Ciência Política IFCH 02 - 10739


Curso: .Ciências Sociais


Professor responsável: Valter Duarte


Assistentes: .......................


Período: 1º....Ano: 2015


Créditos 4 - 60 horas-aula
Objetivos:


Este curso propõe estudo e discussão do período republicano brasileiro de 1930 aos dias de hoje.


Programa de curso :


1. Unidade I
Período de 1930 a 1937


2. Unidade II
Período de 1937 a 1945


3. Unidade III
Período de 1945 a 1964


4. Unidade IV
Período de 1964 a 1968


5. Unidade V
Período de 1968 aos dias de hoje


Bibliografia mínima inicial:


Bandeira, Luiz A. Moniz. A Renúncia de Jânio Quadros e a Crise Pré-64. Rio de Janeiro, Editora Brasiliense, 1979.


Benevides, Maria Victoria de Mesquita, A UDN e o udenismo, Rio de Janeiro, Editora Paz e Terra, 1981.


Carneiro, Glauco. Lusardo, O Último Caudilho. 2 volumes. Rio de Janeiro, Ed. Nova Fronteira, 1978.


Coutinho, Lourival. O General Góes depõe... Rio de janeiro. Livraria Editora Coelho Branco, 3ª edição, 1956.


Duarte, Valter e Ferreira, Ezilda. A Renúncia de Jânio Quadros, componentes históricos e institucionais. Curitiba, Editora CRV, 2011.


Ferreira, Jorge. João Goulart: uma biografia. Rio de Janeiro, Civilização Brasileira, 2ª edição, 2011.


Labaki, Almir, 1961: A Crise da Renúncia e a Solução Parlamentarista. São Paulo, Editora Brasiliense, 1986.


Lacerda, Cláudio. Carlos Lacerda: 10 anos depois. Rio de Janeiro, Editora Nova Fornteira, 1987.


Moraes, D e Viana F. Prestes: Lutas e Autocríticas. Petrópolis, Ed. Vozes, 1982.


Silva, Raul Mendes; Cachapuz, Paulo Brandi e Lamarão, Sérgio (org.). Getúlio Vargas e Seu Tempo. BNDES, 2004.

Skidmore, Thomas E. Brasil: de Getúlio a Castelo. São Paulo, Companhia das Letras, 2010.


UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO (UERJ)
DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS SOCIAIS
DISCIPLINA: Eletiva Noite: Instituições Políticas Brasileiras (IFCH02-04241)
5ª feira 18:00-21:00
Professor: Paulo d’Avila


Apresentação:
Vivemos um momento instigante da história política brasileira no qual, mais uma vez, nossas instituições políticas estão sob judice em meio ao debate em torno da reforma política. Aproveitando esta oportunidade, este curso visa familiarizar os alunos com alguns temas que estão direta ou indiretamente na pauta do debate público em torno das nossas instituições e seu funcionamento tais como: Sistema eleitoral, comportamento eleitoral, financiamento de campanha, propaganda eleitoral, partidos políticos, relações executivo-legislativo, entre outros. Temas que povoam o debate público, os noticiários e as colunas de analistas e publicitas diariamente, mas que em raros momentos podem ser tratados com a acuidade necessária a compreensão de suas complexas estruturas e conexões com o nosso sistema institucional. Dentro deste painel, em princípio, o foco recairá sobre o tema do fortalecimento dos partidos e do financiamento de campanha. O objetivo, portanto, será apresentar aos alunos uma literatura especializada que os introduza no universo temático que subjaz o debate público em torno da reforma das nossas instituições políticas no Brasil.
BILBIOGRAFIA BÁSICA
  • AVELAR, L. & CINTRA, A.O. (orgs.). Sistema político brasileiro: uma introdução, KAS/Unesp, São Paulo, 2007.
  • AVRITZER, L. & ANASTASIA, F (orgs.). Reforma política no Brasil, UFMG/PNUD, Belo Horizonte, 2007.
  • SOARES, G.A.D. & RENNÓ, L. (orgs.), Reforma política: lições da história recente, Editora FGV, Rio de Janeiro, 2006.




UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO (UERJ)
DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS SOCIAIS DISCIPLINA: Eletiva Manhã: Liberdade
2ª feira M3-M6
Professor: Paulo d’Avila
Apresentação:
O tema da liberdade é controverso, a noção de liberdade ganha contornos diferenciado de acordo com a “plataforma” de observação que se escolha para defini-la. Tema clássico da filosofia política, se torna objeto de disputa por parte da teoria política contemporânea que se digladia em torno de interpretações e prefigurações de mundos sociais desejáveis constituídos em torno de alguma noção de liberdade, enquanto buscam legitimação e reconhecimento nos bancos escolares acadêmicos. Boa parte da pluralidade e riqueza deste pensamento contemporâneo se forma a partir do que este curso vai considerar como três plataformas de observação do mundo constituídas pelas perspectivas de liberdade contidas no pensamento de três autores consagrados, da filosofia alemã, Kant, Hegel e Nietzsche. Já se disse que há muitas ilhas no oceano da filosofia, umas maiores outras menores, no entanto, há apenas dois continentes, Kant e Hegel. Neste curso, sugiro que ainda exista um terceiro, Nietzsche. A hipótese que subjaz à proposta deste curso é a de que estas concepções alimentam nossa imaginação social sobre o significado da liberdade, assim como nossas projeções de boa vida e boa ordem social, tanto na literatura contemporânea especializada, quanto em nossa vida cotidiana, em nossa linguagem em uso. A intenção é apresentar uma introdução ao tema da liberdade nos autores citados, procurando fornecer um instrumento de organização de um mapa do debate público hodierno. Saborear a intensidade e elegância dos discursos sobre a liberdade nesse variado cardápio é o convite que lhes faço.
BILBIOGRAFIA BÁSICA
O curso será ministrado com base em leitura de trechos de textos dos próprios autores, acompanhada de um texto de apoio de um comentado, por hora segue os textos centrais que serão abordados ao longo do curso.
KANT, Immanuel. Fundamentação da Metafísica dos Costumes. Edições 70, 2008.
KANT, Immanuel. O Que é “Esclarecimento”? (1783) In: Textos Seletos, Rio de Janeiro, Ed. Vozes, 2005.
HEGEL, Georg Wilhelm Friedrich, A Razão na História. Ed centauro, 2001.
NIETZSCHE, Friedrich. 2013. Além do bem e do Mal In: Friedrich Nietzsche: Obras Escolhida, L&PM Editores. Porto Alegre.
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Disciplina: Tópicos Especiais em Ciência Política XI - Reforma Política - (IFCH02 06919)
Curso: ciências sociais 
Professor responsável: Fernando Lattman-Weltman 
Período: 2015.1
Horário: 
créditos: 4- 60 horas - aula   


Objetivos:

O objetivo do curso é trabalhar em sala de aula os temas mais polêmicos da agenda da reforma política, tal como vêm sendo debatidos contemporaneamente na sociedade brasileira, com o auxílio da literatura acadêmica e das perspectivas dos especialistas nos diversos temas em foco: sistema eleitoral, financiamento de campanhas, cotas de candidaturas por gênero, fóruns e mecanismos de participação e deliberação popular, entre outros. 


Programa de curso:

1) Na primeira parte faremos uma leitura (ou releitura) indispensável das características distintivas do atual sistema político brasileiro, no sentido de subsidiar um diagnóstico mais coerente do que é preciso aprofundar, incorporar ou excluir de uma agenda consequente de reforma política para o Brasil contemporâneo

2) Na segunda e maior parte do curso abordaremos alguns dos pontos mais importantes da agenda atual de reformas: sistema eleitoral, financiamento de campanhas, correção de desequilíbrios na representação, incremento da fidelidade partidária, aperfeiçoamento das relações entre os Poderes (em especial Executivo e Legislativo).  


Bibliografia:

 ABRANCHES, Sérgio, “Presidencialismo de Coalizão: o dilema institucional brasileiro”, in: Dados, Revista de Ciências Sociais, 31(1), 1988.  AVRITZER, L. & ANASTASIA, F. (orgs.). Reforma política no Brasil, UFMG/PNUD, Belo Horizonte, 2007.  FIGUEIREDO, A. & LIMONGI, F., Executivo e legislativo na nova ordem constitucional, Editora FGV, Rio de Janeiro, 1999.  LAMOUNIER, Bolívar, Da Independência a Lula: dois séculos de política brasileira, Augurium, São Paulo, 2005.  NICOLAU, Jairo, “O sistema eleitoral de lista aberta no Brasil”, in: Dados, Revista de Ciências Sociais, 49(4), 2006.  NICOLAU, Jairo, Sistema eleitoral e reforma política, Foglio, Rio de Janeiro, 1993.  SOARES, G.A.D. & RENNÓ, L. (orgs.), Reforma política: lições da história recente, Editora FGV, Rio de Janeiro, 2006. 


                                                                                                                                                                 

Disciplina: Tópicos especiais em ciência política XXXVI
Curso: Ciências sociais 
Professor:  Bernardo Medeiros Ferreira da Silva 
Período: 2015.1
horário: Terça - M5/M6; Quinta- M3/M4
Créditos:


Objetivos:

A disciplina tem por objetivo abordar o problema da representação política. Buscaremos enfatizar as questões conceituais e os pressupostos filosóficas do tema representação. Nesse sentido, o curso tentará explorar o tema da representação em sua associação com a emergência histórica do Estado moderno. Uma das hipóteses que guiará essa discussão é de que existe um vínculo entre a noção de representação política e a estrutura conceitual daquilo que se costuma chamar de forma Estado como modo de configuração da vida coletiva. 

Bibliografia:

Dada a escassez de textos sobre o tema em língua portuguesa, recorreremos também a textos em espanhol e, eventualmente, poderá ser exigida alguma leitura em inglês, a ser negociada com a turma.


                                                                                                                                                                          




EMENTAS ELETIVAS 2015.1

Eletivas antropologia

                                                                                                                              

Disciplina:  Trabalho de Campo em Antropologia
Curso: ciências sociais
Professor responsável: Edilson Pereira
Período: 2015.1
Horário:  terça e quinta  N5/N6
Créditos: 4- 60-horas


Objetivos:

O curso se propõe a levantar as principais questões teórico-metodológicas associadas à prática da pesquisa de campo em Antropologia. Vista estimular a reflexão dos estudantes a respeito das noções e ferramentas metodológicas que orientam a pesquisa de campo, bem como incitar a realização de exercícios etnográficos através de experiências concretas mantidas durante o semestre. Complementarmente, são previstos debates coletivos sobre o processo de produção, organização dos dados e sua transformação em um relatório de pesquisa.


Programas de curso:

A importância do trabalho de campo na investigação antropológica. A observação participante e a relação sujeito/objeto. O ofício antropológico em campo e a questão da alteridade no contexto urbano.


Bibliografia:

 CANDIDO, Antonio. Prefácio; Introdução: O problema dos meios de vida. In: Os Parceiros do Rio Bonito: Estudo sobre o caipira paulista e a transformação dos seus meios de vida. 1964. pp. XII-XVIII; 03-17. CARDOSO, Ruth. Aventuras de antropólogos em campo ou como escapar das armadilhas do método. In: A Aventura Antropológica: Teoria e pesquisa. São Paulo: Paz e Terra, 2004.CARDOSO DE OLIVEIRA, Roberto. O trabalho do antropólogo: olhar, ouvir, escrever. In: O Trabalho do Antropólogo. Brasília: Paralelo 15; São Paulo: Unesp, 2006. pp. 17-35.CAVALCANTI, Maria Laura Viveiros de Castro. Conhecer Desconhecendo: A etnografia do espiritismo e do carnaval carioca. In: Gilberto Velho; Karina Kuschnir. (org.). Pesquisas Urbanas: desafios do trabalho antropológico. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2003.CUNHA, Olívia Maria Gomes da. Tempo imperfeito: uma etnografia do arquivo. Mana, Out 2004, vol.10, no.2, p.287-322.DA MATTA, Roberto A. O Ofício do Etnólogo ou como ter Anthropological Blues. Cadernos do programa de pós-graduação em Antropologia Social –Rio, 1974. DEBERT, Guita. Problemas relativos à utilização da história de vida e história oral. In: Cardoso, Ruth (org). Aventura Antropológica: Teoria e Pesquisa, Rio de Janeiro, Editora Paz e Terra, 1986, pp 141- 156. EVANS-PRITCHARD, E. E. Apêndice IV: Algumas reminiscências e reflexões sobre o trabalho de campo. In: Bruxaria, Oráculos e Magia entre os Azande. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1978. pp. 298-316. FAVRET-SAADA, J. Ser afetado. Cadernos de Campo, n. 13, p. 155-161, 2005. FOOTE-WHYTE, Willian. Treinando a observação participante. In: Desvendando Máscaras Sociais. Rio de Janeiro: Livraria Francisco Alves, 1975. pp. 77-86. GEERTZ, Clifford. Uma descrição densa: por uma teoria interpretativa da cultura. In: A Interpretação das Culturas. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1978. GIUMBELLI, Emerson. Para além do "trabalho de campo": reflexões supostamente malinowskianas. Rev. bras. Ci. Soc., Fev 2002, vol.17, no.48, p.91-107. GOLDMAN, Marcio. Os tambores dos mortos e os tambores dos vivos. Etnografia, antropologia e política em Ilhéus, Bahia. Rev. Antropol., 2003, vol.46, no.2, p.423-444. LÉVI-STRAUSS, Claude. “Olhando para trás”; “Como se faz um etnógrafo”; “O pôr-do-sol”. In: Tristes Trópicos. São Paulo: Companhia das Letras, 2005. pp. 45-65. MAGNANI, José Guilherme Cantor. De perto e de dentro: notas para uma etnografia Rev. bras. Ci. Soc., Jun 2002, vol.17, no.49, p.11-29. MALINOWSKI, Bronislaw. “Prólogo”; “Introdução: Tema, método e objetivo desta pesquisa”; In: Argonautas do Pacífico Ocidental: Um relato do empreendimento e da aventura dos nativos nos arquipélagos da Nova Guiné, Melanésia. SP: Editora Abril, 1976. MARCUS, George E. O intercâmbio entre arte e antropologia: como a pesquisa de campo em artes cênicas pode informar a reinvenção da pesquisa de campo em antropologia. Rev. Antropol., 2004, vol.47, no.1, p.133-158. PEIRANO, Mariza. Etnografia não é método. Horizontes Antropológicos, 2014. [disponível online] SIMMEL, Georg. O Estrangeiro. In: MORAES FILHO, Evaristo de. (org.). Simmel. São Paulo: Ática, 1983. (Coleção Grandes Cientistas Sociais). VELHO, Gilberto. “Observando o familiar”. A aventura sociológica. Pp. 36-46. Rio de Janeiro: Zahar Editores, 1978.
  
                                                                                                                                             


Disciplina: Evolução do comportamento humano: modelo de primatas não humanos 
Curso: ciências sociais
Professor responsável: Margaret de Carvalho Soares 
Período: 2015.1
Horário:
Créditos: 4-60-horas



Objetivos:

Fornecer ao aluno o método comparativo entre o comportamento humano e os dos primatas não humanos a fim de melhor entender a Natureza x Cultura 



Programas de curso:

O comportamento  humano baseado nos modelos do comportamento de primatas não humanos      


Bibliografia:

Robert Foley Os Humanos antes da Humanidade UNESP, 2001 

                                                                                                                                


Disciplina: Incesto uma visão biosocial
Curso: Ciências sociais
Professor responsável: Margaret de Carvalho Soares 
Período: 2015.1
Horário: 
Crédito: 4-60-horas

Objetivos:

Fornecer ao aluno o entendimento entre as bases biológicas e sociais do incesto 


Programas de curso:

 As bases biológicas e ou sociais do incesto      


Bibliografia:

Claude Levi –Strauss As estruturas elementares do parentesco . ED.Vozes, 1992 

                                                                                                                                           


Disciplina: Cultura Brasileira     
Curso: Ciências sociais
Professor responsável: Paulo Jorge Ribeiro  
Período: 2015.1
Horário:
Créditos: 4-60-horas



Objetivos:

Este curso pretende abordar alguns dos grandes temas vinculados às conexões entre cultura e política no Brasil contemporâneo, tendo como eixo as interpretações e diagnósticos, que envolvem os olhares sobre uma “cultura política brasileira”, leituras estas produzidas pelo pensamento social no Brasil. Mesmo que a amplitude dimensionada levante possibilidades e recortes que não poderão ser esgotados, optou-se, primeiramente, pelo levantamento de algumas questões que melhor dimensionem a perspectiva analítica da problemática da cultura e da política na sociedade ocidental. Já em um segundo momento, será empreendido o exame de algumas narrativas clássicas e contemporâneas dos processos culturais que atravessam o Brasil hodierno, apontando para a revisão das relações entre algumas faces da sociedade brasileira. Procura-se, assim, distinguir vínculos e relações que se estabelecem entre estas várias arenas societárias e as potencialidades, limites e impasses da reflexão e da análise sobre as interconexões entre política e cultura em nosso país.  


Programas de curso:

1 Apresentando questões
2. De onde podemos falar?
3. Desterrados em nossa própria terra... 
4. Entre singularidade e inautenticidade 
5. Espaços e angústias
6. Artefatos político-culturais falam? 


Bibliografia:

1a parte: 
ELIAS, Norbert. “Da sociogênese do conceito de ‘civilização’ e ‘cultura’”. In: ____________, O processo civilizador. Vol. 1. Rio de Janeiro, Jorge Zahar Editor, 1990.  
SAID, Edward (2007). Orientalismo: o oriente como invenção do ocidente. Cia das Letras, São Paulo. Introdução pp. 27-60.  

Bibliografia complementar: 

ALVAREZ, Sonia; DAGNINO, Evelina; ESCOBAR. Arturo. Introdução. O cultural e o político nos movimentos sociais latino-americanos. In: ______. Cultura e política nos movimentos sociais latino-americanos. Belo Horizonte: Editora da UFMG, 2000.  FRASER, Nancy. “Redistribuição ou reconhecimento? Classe e status na sociedade contemporânea”. In: Interseções. Revista de estudos interdisciplinares. Rio de Janeiro, UERJ, ano 4, n. 1, jan/jun, 2002. GRIGNON, Claude et PASSERON, Jean-Claude. Le savant et le populaire. Misérabilisme et populisme en sociologie et en littérature. Paris, Gallimard/Le Seuil, 1989. 

2a parte:  
SCHWARCZ, Roberto. “As ideias fora do lugar”. In: _______ Ao vencedor as batatas. São Paulo, Livraria Duas Cidades, 1983. 
SANTIAGO, Silviano. “Apesar de dependente, universal”. In: _________. Vale quanto pesa: Ensaios sobre questões político-culturais. Rio de Janeiro, Paz e Terra, 1982.  

3a parte: 
NABUCO, Joaquim. “Atração do mundo”. In: Minha Formação. São Paulo: Editora 34, 2012. 
ANDRADE, Mario de. Carlos e Mário: correspondência entre Carlos Drummond de Andrade – inédita – e Mário de Andrade: 1924-1945. Lélia Coelho Frota (0rg). Rio de Janeiro: Bem-Te-Vi, 2002 (p. 40-76). 

4a parte:  
DAMATTA, Roberto. “Você sabe com quem está falando?”. In: _________ Carnavais, malandros e heróis. Rio de Janeiro: Editora Guanabara, 1990. 
SOUZA, Jessé. “Roberto DaMatta e a vertente culturalista da nossa sociologia da inautenticidade”. In: _______ A modernização seletiva. Brasília: Ed. UnB, 2000. 

5a parte: 
DAGNINO, Evelina. Os movimentos sociais e a emergência de uma nova noção de cidadania” In: _______ (organizadora). Anos 90: Política e sociedade no Brasil. São Paulo: Brasiliense, 1994. 
_________.  “Confluência perversa, deslocamentos de sentido, crise discursiva”. In: Alejandro Grisson (compilador). La cultura en la crisis latino-americanas. BsAs: CLACSO, 2004. 

6a parte: 
PRYNSTON, Angela e CARRERO, Rodrigo. “Periferia industrial e periferia fashion: dois momentos do cinema brasileiro”. In: João Freire Filho e Micael Herschmann (org.). Comunicação cultura consumo. Rio de Janeiro: e-papers, 2005. 
RIBEIRO, Paulo Jorge. Cidade de Deus e suas discursividades: entre espetacularizações e apropriações. In: João Freire Filho e Micael Herschmann (org.). Comunicação cultura consumo. Rio de Janeiro: e-papers, 2005. 

                                                                                                                                           


Disciplina: Teoria da Cultura     
Curso: ciências sociais
Professor responsável: Claudia Barcellos Rezende 
Período: 2015.1
Horário: : 3ª. M3/M4 e 5ª. M5/M6
Créditos: 4-60-horas


Objetivos:

Analisar a produção do pensamento antropológico do ponto de vista de um dos seus conceitos mais importantes, relacionando-o às questões, impasses e caminhos que a antropologia enfrente na constituição do seu saber.  


Programa de curso:

Neste semestre, discutiremos o conceito de cultura ao longo da história da antropologia, através de sua relação com outras categorias, como de natureza, subjetividade e de totalidade. Veremos também visões mais recentes que enfatizam a cultura em ação, seja através da ideia de performance ou de uma práxis cultural. Examinaremos por fim como as diversas elaborações do conceito implicaram também em abordagens metodológicas distintas


Bibliografia:

ALMEIDA, Miguel Vale de. Senhores de si: uma interpretação antropológica da masculinidade. Cap. 2. Lisboa, Fim de século, 1995. BENEDICT, Ruth. “Configurações de cultura” In: Donald Pierson (org.) Estudos de organização social. São Paulo, Martins, 1970. CALDEIRA, Teresa. “A presença do autor e a pós-modernidade na antropologia”. Novos Estudos Cebrap, no.21, 1988. DOUGLAS, Mary. Pureza e perigo. 2ª ed. Cap. 2. São Paulo, Ed. Perspectiva, 2012. GEERTZ, Clifford. A Interpretação das Culturas. Cap.1 Por uma descrição densa. Rio de Janeiro, LTC, 1989. ______ “O impacto do conceito de cultura sobre o conceito de homem”. A Interpretação das Culturas. Rio de Janeiro, LTC, 1989. ______ “‘Do ponto de vista dos nativos’: a natureza do entendimento antropológico”, in O Saber Local. Petrópolis, Vozes, 1997. LEVI-STRAUSS, Claude. Mito e significado. Caps. 1e 2. Lisboa, Edições 70, 1985. MALINOWSKI, B. Coleção Grandes Cientistas. Caps. 1,” Introdução: o assunto, o método e o objetivo desta investigação”, 2 “A lei e a ordem primitivas” e  9 “A teoria funcional”.  São Paulo, Ática, 1986 
MAUSS, Marcel. A expressão obrigatória dos sentimentos. In: Sérvulo Augusto Figueira (org.) Psicanálise e Ciências Sociais. Rio de Janeiro: Livraria Francisco Alves Editora. 1981.ORTNER, Sherry. Subjetividade e crítica cultural. Horizontes Antropológicos, ano 13, n. 28, p. 375-405, jul./dez. 2007 (disponível na internet). RADCLIFFE-BROWN, A.R. Estrutura e função na sociedade primitiva. Cap. Religião e sociedade. Petrópolis, Vozes, 1973. SAHLINS, Marshall. Ilhas de história. Cap. 5 (Estrutura e história). Rio de Janeiro, Jorge Zahar, 2003.TYLOR, E.B. “A ciência da cultura”. In: Celso Castro (org.). Evolucionismo cultural. Rio de Janeiro, Jorge Zahar, 2005. VELHO, Gilberto. Projeto, emoção e orientação nas sociedades complexas. In: ___. Individualismo e Cultura: notas para uma antropologia da sociedade contemporânea. Rio de Janeiro, Zahar, 1981.VIVEIROS DE CASTRO, Eduardo. O nativo relativo. Revista Mana, 8 (1), 2002 (disponível na internet).   

                                                                                                                                          


Disciplina: Antropologia de Levi-Strauss 
Curso: ciências sociais
Professor responsável: Margaret de Carvalho Soares 
Período: 2015.1
Horário:
Créditos: 4-60-horas


Objetivos:

Fornecer ao aluno condições para o entendimento do parentesco e os mitos na obra de Claude Levi-Strauu 


Programas de curso:

O parentesco e os mitos na visão de Levi-Strauss      

Bibliografia:

Claude Levi –Strauss As estruturas elementares do parentesco . ED.Vozes, 1992 
Idem O mito de significado . EDIÇÕES 70 


                                                                                                                                            

Disciplina: Tópicos Especiais em Antropologia XXIII -Gênero, Sexualidade e Saúde- (IFCH 02 -10700)
Curso: Ciências sociais
Professor responsável: Waleska de Araújo Aureliano  
Período: 2015.1
Horário: Segunda-feira M3/M6 
Crédito: 4 – 60-horas


Objetivos:

Este curso tem por objetivo refletir sobre gênero e sexualidade a partir da sua relação com o campo da saúde e das tecnologias médicas contemporâneas. Para tal, abordará alguns temas em que essa tríade tem papel central para reflexão social e antropológica como: a patologização das identidades sexuais, as biotecnologias de reprodução assistida, as ações políticas e sociais em torno de doenças marcadas por gênero/sexualidade (como o HIV/Aids), a medicalização da sexualidade, a construção dos direitos sexuais e reprodutivos, entre outros.  

Programa de curso:

O curso será dividido em duas unidades. A primeira será voltada para a discussão mais teórica sobre a relação entre gênero e sexualidade com o campo da saúde, e a segunda irá focar em estudos de caso que favoreçam a reflexão de situações contemporâneas envolvendo o tema central do curso.  

Bibliografia:

 CARRARA, S; RUSSO, J; FARO, L. “A política de atenção à saúde do homem no Brasil: os paradoxos da medicalização do corpo masculino”. Physis Revista de Saúde Coletiva, Rio de Janeiro, 19(3): 659-678, 2009.  LAQUEUR, Thomas. Inventando o Sexo: corpo e gênero dos gregos a Freud. Rio de Janeiro: Relume Dumara, 2001. (partes a selecionar) 
 FOUCAULT, Michael. História da Sexualidade 1: a vontade de saber. Rio de Janeiro: Ed. Graal, 2009. (partes a selecionar) 
 GUIMARÃES, Carmen Dora. Aids no Feminino: Por que a cada dia mais mulheres contraem Aids no Brasil?. Rio de Janeiro: Editora UFRJ, 2001. (partes a selecionar) 
 KNAUTH, Daniela R. “Morte Masculina: homens portadores do vírus da Aids sob a perspectiva feminina.” IN: DUARTE, Luiz F. D.; LEAL, Ondina F. (Org.). Doença, Sofrimento, Perturbação: perspectivas etnográficas. Rio de Janeiro: Fiocruz, 1998, pp. 183-198. 
 LUNA, Naara. “Natureza humana criada em laboratório: biologização e genetização do parentesco nas novas tecnologias reprodutivas”. História, Ciências, Saúde-Manguinhos, Rio de Janeiro, v. 12, n.2, p. 395-417, 2005. 
 MACHADO, Paula Sandrine. “‘Quimeras’ da Ciência: a perspectiva de profissionais da saúde em casos de intersexo.” Revista Brasileira de Ciências Sociais, Vol. 20 nº. 59 outubro/2005, pp. 67-80. 
 MALUF, Sônia. “Gênero, saúde e aflição: políticas públicas, ativismo e movimentos sociais”. IN: MALUF, Sônia e TORNQUIST, Carmen Susana (Orgs.). Gênero, Saúde e Aflição: Abordagens antropológicas. Florianópolis: Letras Contemporâneas. 2010. 
 MANICA, Daniela Tonelli. “A desnaturalização da menstruação: hormônios contraceptivos e tecnociência.” Horizontes Antropológicos, v. 17, n. 35, 2011, p. 197- 226. 
 MARTIN, Emily. A mulher no corpo: uma análise cultural da reprodução. Rio de Janeiro: Garamond, 2006. (partes a selecionar) 
 NUCCI, Marina. “Seria a pílula anticoncepcional uma droga de ‘estilo de vida’? ensaio sobre o atual processo de medicalização da sexualidade”. Sexualidad, Salud y Sociedad - Revista Latinoamericana, n.10 - abr. 2012 - pp.124-139.  ROHDEN, Fabíola. “‘O homem é mesmo a sua testosterona’: promoção da andropausa e representações sobre sexualidade e envelhecimento no cenário brasileiro.” Horizontes Antropológicos, Porto Alegre, ano 17, n. 35, p. 161-196, jan./jun. 2011. 
 ROHDEN, Fabíola. “A construção da diferença sexual na medicina.” Cadernos de Saúde Pública (FIOCRUZ), Rio de Janeiro, v. 19, n.S2, p. 201-212, 2003. 
 RUSSO, Jane. “Do desvio ao transtorno: a medicalização da sexualidade na nosografia psiquiátrica contemporânea”. IN: PISCITELLI, A., GREGORI, M.F., CARRARA, S. Sexualidade e Saberes: convenções e fronteiras. Rio de Janeiro: Garamond, 2004. 
 SOUZA LIMA, Antônio Carlos (org). Antropologia e Direitos Humanos. Rio de Janeiro/Brasília: ContraCapa/LACED/ABA, 2012 [Eixo temático: Direitos Sexuais e Reprodutivos]. 
 STRATHERN, Marilyn. “Necessidade de pais, necessidade de mães”. IN: Revista Estudos Feministas, v. 3, nº 2, pp. 303-329, 1995. 
 VENTURA, Miriam. A transexualidade no tribunal: saúde e cidadania. EdUerj: Rio de Janeiro, 2010. 

                                                                                                                                    

EMENTAS ELETIVAS 2015.1

Eletivas de sociologia

                                                                                                                      


Disciplina: Tópicos Especiais em Sociologia- VIII (Cidade e Religião)  ( IFCH 02 6884)
Curso: ciências sociais
Professor responsável: Maria Josefina Sant´Anna 
Período: 2015.1
Horário:
Créditos: 4-60-horas


Objetivos:

O curso propõe uma reflexão sobre a relação entre cidade e religião. Busca oferecer referenciais teóricos propostos por autores clássicos e seus comentadores (tais como Weber, Simmel, Schûtz, Bruns entre outros). Privilegia pesquisas na interface entre sociologia urbana e da religião. Nesta linha, examinam-se algumas investigações mais recentes, como é o caso  dos estudos sobre a  ocupação religiosa do espaço urbano,  em  eventos como  “Marcha para Jesus” e a “Jornadas Mundiais da Juventude”, além de pesquisas  que relacionam as características próprias da cidade, ou da metrópole, e a crescente pluralidade de crenças e instituições religiosas na atual realidade  brasileira. Espera-se que esta discussão contribua para uma compreensão mais diversificada da cidade e das experiências religiosas contemporâneas. 


Programas de curso:

Unidade I: Análise de trabalhos teóricos sobre a cidade, estilo de vida urbano  e a religião na sociedade ocidental   
Unidade II: Discussão de pesquisas e trabalhos empíricos sobre a relação entre vida urbana e diversas religiões no contexto brasileiro. (Estudo sobre juventude urbana e religião, Eventos religiosos, entre outros) 

Bibliografia:

ALMEIDA, Ronaldo(2010). Pluralismo religioso e espaço metropolitano In: Mafra, Clara & Almeida,  Ronaldo (org). Religião   e Cidades: Rio de Janeiro e São Paulo .  São Paulo: Terceiro Nome   pp.29-50  BAUMANN, Zygmunt Comunidade: a busca por segurança no mundo atual. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed..2003 pp. 07-48  BRUHNS, Hinnerk.  Ville et État chez Max Weber. Paris, Les Annales de la Recherche Urbaine, 38 juin-juillet. CARRANZA, Brenda; MARIZ, C. L. (2009) “Novas comunidades Católicas  por que crescem?” In:  CARRANZA, Brenda, MARIZ,C L, CAMURÇA, M(orgs.) Novas Novas Comunidades Católica: em busca do espaço pós- moderno. São Paulo Ideias e Letras, pp 139-170 FRUGOLI JR., Heitor. O urbano em questão na antropologia: interfaces com a sociologia. Rev. Antropol.,  São Paulo ,  v. 48, n. 1, June  2005 .   Available from . access on  31  Jan.  2014.  http://dx.doi.org/10.1590/S0034-77012005000100004.  GABRIEL, Eduardo (2009). “A expansão da RCC brasileira e a chegada da Canção Nova em Fátima – Portugal” In:  CARRANZA, Brenda, MARIZ, C L, CAMURÇA, M(org.)   Novas Comunidades Católicas : em busca do espaço pós- moderno. São Paulo,  Ideias e Letras, pp. 223- 240  GRACINO JUNIOR, Paulo. (2013) Do reino de deus às portas do inferno: migração brasileira, 
liberdade religiosa e transnacionalização do pentecostalismo para Portugal. Revista Migrações, v. 11, p. 185-211, 2013 _____________ (2008)  GRACINO JUNIOR, Paulo. Minas são muitas, mas convém não exagerar: identidade local e resistência ao pentecostalismo em Minas Gerais. Caderno CRH, v. 21, n. 52, p. 145-162 _________(2010)  A demanda por deuses: religião, globalização e culturas locais Tese de doutoramento em Ciências  Sociais PPCIS/UERJ MAFRA, Clara. Distância territorial desgaste cultural e conversão pentecostal In: MAFRA, Clara & ALMEIDA,  Ronaldo (org.) Religião   e Cidades: Rio de Janeiro e São Paulo .  São Paulo: Terceiro Nome 2010  pp.51-68  MARIZ, C. L.  A sociologia da religião de Max Weber In: TEIXEIRA, Faustino Sociologia da religião. Petrópolis: Vozes. 2003 __________ (1995).  “Perspectivas sociológicas sobre pentecostalismo e neopentecostalismo”. São Paulo, Revista de Cultura Teológica.. Ano III no. 13 out/dez  _______. (1988).  O estrangeiro e o homem moderno.  Cadernos de Estudos Sociais, vol. 4 no. 1 jan/jun.  Recife  MESQUITA, C. “Vira mundo (1965) e Santa Cruz (2000): representações fílmicas do pentecostalismo em dois tempos In: Mafra, Clara & Almeida,  Ronaldo (org) 2010. Religião   e Cidades: Rio de Janeiro e São Paulo .  São Paulo: Terceiro Nome       PP. 151-164  MONTERO, P.  Max Weber e os dilemas da secularização. Novos Estudos do Cebrap,  v. 65, p. 34-44. 2003.  PIERUCCI, A. F. O desencantamento do mundo: todos os passos do conceito e  Max Weber. São Paulo: Editora 34. 2003  SANT’ANNA, M. J. G. (2003). A concepção de cidade em diferentes matrizes teóricas das Ciências Sociais.Revista Rio de Janeiro, n. 9, p. 91-99, jan./abr.   SCHUTZ, Alfred (2010). O Estrangeiro – Um ensaio em Psicologia Social. Revista Espaço Acadêmico, - eduemojs.uem.br   SIMMEL (1983)“O estrangeiro.”  Sociologia. São Paulo: Ática - cchla.ufpb.br ______ (1979). “A metropole e a vida mental” In: Velho, O.G. (org.) O fenômeno urbano- Zahar Rio de Janeiro   WEBER, Max “Rejeições religiosas do mundo e suas direções” In: Ensaios de Sociologia. Rio de Janeiro: Zahar. 1982 Vídeos Viramundo  (dir. Geraldo Sarno) Santa Cruz (dir. João Moreira Salles) 

                                                                                                                                            


Disciplina: Tópicos Especiais em Sociologia XXXVIII - O 18 Brumário – Marx e o Tratado da História - (IFCH 02 1035)
Curso: ciências sociais
Professor responsável: Dilson Fonseca da Motta
Horário:
Créditos:


Objetivos:

Compreensão do tema proposto pelos alunos com análises sociológicas e reflexão sobre o panorama histórico e político. Estudos comparados com tempo presente, atualizando a discussão teórica.


Programas de curso:

“ Os homens fazem história não como querem, mas segundo as condições concretas de existência” Aprender com Marx como analisar a conjuntura política. O período tumultuado depois da Revolução Francesa que abrange a primeira metade do século XIX. De Napoleão até a crise política sob variadas forças – monárquicas, liberais, socialistas – cujo desfecho será o golpe de Estado de Luis Bonaparte em 1852.

Bibliografia:

 Biografia Marx  Do Socialismo Utópico ao Científico  Lutas de Classe na França   As Revoluções Liberais de 1848. Marx, Karl. O 18 Brumário de Luis Bonaparte. São Paulo. Martin Claret. 2008.  Artigos e Notícias de Jornais e Revistas Impressos ou Digitais ( semanais e mensais ) O Estado de São Paulo O Globo Folha de São Paulo Le Monde Diplomatique

                                                                                                                                            


Disciplina: Tópicos Especiais em Sociologia XXXV - A estratégia do Consenso de Washington – Economia Política - ( IFCH 02 10732)
Curso: ciências sociais
Professor responsável: Dilson Fonseca da Motta
Horário:
Créditos:


Objetivo:

GERAL Compreensão do tema proposto pelos alunos com análises sociológicas e econômicas e reflexão comparada e atual sobre a economia brasileira perante o cenário global. ESPECÍFICO O objetivo é apurar a nova leitura do contexto histórico social posterior a restauração democrática e prospectar tendências concretas que elucidem as novas estratégicas de desenvolvimento no Brasil.


Programa de curso:

Bloco de Aulas temáticas para trabalho do texto abordado.


Bibliografia:

Fiori, José Luis. O consenso de Washington. ( Pasta Prof. Dilson )  José Luis Fiori e Fernando Henrique Cardoso. Coletânea de Textos. ( Pasta Prof. Dilson)  Economia Brasileira Contemporânea. 1945-2010. Giambiagi, Fábio. Villela, André.  Barros de Castro, Lavínia. Hermann, Jennifer. Rio de Janeiro, Elsevier, 2011.  Artigos e Notícias de Jornais e Revistas Impressos ou Digitais ( semanais e mensais ) O Estado de São Paulo O Globo Folha de São Paulo 

                                                                                                                                               


Disciplina: Tópicos Especiais em Sociologia XXXVII - A revolução energética no século 21 e os fatores ambientais- ( IFCH 02 1034)
Curso: ciências sociais
Professor responsável: Dilson Fonseca da Motta
Período: 2015.1
Horário:
Créditos:


Objetivo:

Compreensão do tema proposto pelos alunos com análises sociológicas e reflexão comparada e atual sobre a questão brasileira perante o cenário global.


Programa de curso: 

Bloco de Aulas temáticas para trabalho do texto abordado.


Bibliografia:

Sachs, Ignacy – A revolução energética do século XXI. Estudos Avançados. São Paulo. V. 21. N. 59 – 2007.   Artigos e Notícias de Jornais e Revistas Impressos ou Digitais ( semanais e mensais ) O Estado de São Paulo O Globo Folha de São Paulo Le Monde Diplomatique 

                                                                                                                                      


Disciplina: : Tópicos Especiais em Sociologia XIII - Negritude, Reconhecimento e Democracia - ( IFCH 02 06888)
Curso: ciências sociais
Professor responsável: Tereza Ventura
Horário:
Créditos: 4-60-horas


Objetivo:

O curso parte de uma reflexão geral sobre a emergência do movimento negro, a desnaturalização do mito da democracia racial e de como as relações raciais se constituíram no Brasil até a constituição de 1988.  Discute-se: .A relação entre cidadania e minorias no debate pós- constituinte e a inserção dos enunciados da diversidade e da diáspora na institucionalização dos marcos regulatórios de uma politica de reconhecimento das minorias e sua relação com o exercício dos direitos de cidadania. Estaria a expansão da cidadania submetida às categorizações culturais? 


Programas de curso:

A construção politica e institucional de um regime de representação e reconhecimento da negritude e sua contribuição para a participação dos grupos organizados na condução de politicas de igualdade de status e de identidade.  (movimentos sociais, Conferencias Nacionais, Estatuto da Igualdade Racial etc) 

.As abordagens da literatura sociológica brasileira, do pós-colonialismo e também de Fraser, Honneth e Iris Young na compreensão de como se 
estabeleceu no Brasil uma hierarquia de status e de que forma os mecanismos de representação, participação e reconhecimento  tem orientado o processo de correção das desigualdades e estratificações raciais no âmbito cultural e politico.  

.Trabalha-se com a documentação e iniciativas que pautam as formas de integração social e cultural, as diferentes interpretações, posicionamentos e iniciativas do poder público em relação a desnaturalização do racismo. Exemplos: Politicas de ação afirmativa, de reconhecimento territorial das comunidades tradicionais, rurais e urbanas, de revisão dos currículos escolares Territorialidade e escolaridade, entre outras. 

Bibliografia:


AVRITZER, Leonardo, GOMES, L. DADOS – Revista de Ciências Sociais, Rio de Janeiro, vol. 56, no 1, 2013, pp. 39 a 68. COSTA, Sérgio. (2006), Dois Atlânticos. Teoria social, antirracismo, cosmopolitismo. Belo Horizonte, Editora ufmg .   Desigualdades, interdependências e afrodescendentes na América Latina Tempo Social. Nov/2012. ELIAS, Norbert. (1994), O Processo Civilizador: Uma História dos Costumes (2a ed., vol. 1). Rio de Janeiro, Jorge Zahar. FERES JÚNIOR, João. (2002), “Contribuição a uma Tipologia das Formas de Desrespeito:  Para Além do Modelo Hegeliano-republicano”. Dados, vol. 45, no 4, pp. 555-576. . (2006)   “Aspectos Semânticos da Discriminação Racial no Brasil: Para Além da Teoria da Modernidade”. Revista Brasileira de Ciências Sociais, vol. 21, pp. 163-176.   FERES JÚNIOR, João e ZONINSEIN, Jonas. (2006), “A Consolidação da Ação Afirmativa  no Ensino Superior Brasileiro”, in J. Feres Júnior e J. Zoninsein (orgs.), Ação Afirmativa  e Universidade: Projetos Nacionais em Perspectiva Comparada. Brasília, Editora da UnB, pp. 9-33.  FERNANDES, Florestan. (1972),O Negro no Mundo dos Brancos. São Paulo, Difusão Européia do Livro.  (1978), A Integração do Negro na Sociedade de Classes (3a ed.). São Paulo, Ática. FRASER, N. (2003). Justiça social na globalização: Revista Crítica de Ciências Sociais FRASER, N. & HONNETH, A. (2001). Redistribution or recognition? Philosophical exchange. London: Verso. GOMES, Lilian Cristina B. (2009), Justiça Seja Feita: Direito Quilombola ao Território. Tese de Doutorado em Ciência Política, Departamento de Ciência Política da Universidade Federal de Minas Gerais, Belo Horizonte. . (2005) “Alguns Termos e Conceitos Presentes no Debate sobre Relações Raciais no Brasil: Uma Breve Discussão”. Educação Antirracista, Caminhos Abertos pela Lei Federal 10.639/03. Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização e Diversidade. Brasília, Ministério da Educação Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização e Diversidade, pp. 39-64. GUIMARÃES,Antônio Sérgio A. (1999), Racismo e Antirracismo no Brasil. SãoPaulo, Fundação de Apoio à Universidade de São Paulo/Ed. 34.  Ensaios sobre o Racismo no Brasil. São Paulo, Paz e Terra, pp. 17-30. HABERMAS, Jürgen.  (1997), Direito e Democracia: Entre Facticidade e Validade (vol. II). Rio de Janeiro,Tempo Brasileiro. HALL, Stuart. (2000), “Quem Precisa de Identidade?” in T. T. da Silva (org.), Identidade e Diferença: A Perspectiva dos Estudos Culturais. Petrópolis, RJ, Vozes, pp. 103-133. HERINGER, Rosana. (2006), “Panorama das Ações Afirmativas no Brasil a partir de 2001”   in J. Feres Júnior (org.), Ação Afirmativa e Universidade: Experiências Nacionais Comparadas. Brasília, Editora da UnB. HONNETH, A. (1995a). The struggle for recognition: the moral grammar of social conflicts. Cambridge Polity Press. MOURA, Clóvis. (1983), Os Quilombos e a Rebelião Negra. São Paulo, Brasiliense. NASCIMENTO, Abdias e NASCIMENTO, Elisa L. (2000), “Reflexões sobre o Movimento  Negro no Brasil, 1938-1997”, inH. Lynne A. S. Guimarães (orgs.), Tirando a Máscara: Ensaios sobre o Racismo no Brasil. São Paulo, Paz e Terra, pp. 203-235. Desigualdades Raciais no Brasil: 2007-2008. Rio de Janeiro, Editora Garamond.  PHILIPE,Anne. Da desigualdade a diferença. Um caso de deslocamento? Revista Brasileira de Ciencia Politica, Brasilia dez/2009pp223-240. SCHWARCZ, Lilia Moritz. (1993), O Espetáculo das Raças. Cientistas, Instituições e Pensamento Racial no Brasil: 1870-1930. São Paulo, Companhia das Letras. . (1998), “NemPreto nem Branco, muito pelo Contrário: Cor e Raça na Intimidade”, in L. M. Schwarcz (org.), História da Vida Privada no Brasil: Contrastes da Intimidade Contemporânea. São Paulo, Companhia das Letras, pp. 173-245.  SKIDMORE, Thomas E. (1976) [1974], Preto no Branco: Raça e Nacionalidade no Pensamento Brasileiro. Rio de Janeiro, Paz e Terra. 
 WARREN Scherer. Movimentos sociais e pós colonialismo na America Latina. Unisinos, 2010. YOUNG, Iris.(2000). Inclusion and Democracy. Oxford University Press. __ (2006).  Representação política, identidade e minorias. Lua Nova: Revista de Cultura e Política, n.67, São Paulo.  

                                                                                                                                              

Disciplina: Tópicos especiais em Sociologia XXXII - Sociologia e Comunicação: da Indústria Cultural aos Estudos de Recepção- ( IFCH 02 10729)
Curso: ciências sociais
Professor responsável: Ronaldo
Horário:
Créditos: 4-60-horas


Objetivos:

Introduzir a discussão das abordagens e pesquisas sobre sociologia da comunicação e da cultura de massas, tomando como ponto de partida uma breve história das teorias da comunicação, passando rapidamente pela abordagem da Indústria Cultural da Escola de Frankfurt para finalmente chegar às discussões recentes sobre o fenômeno dos mass media através dos estudos de recepção, especialmente  na América Latina e no Brasil.   


Programas de curso/ Bibliografia :

Introdução
- Wolf, Mauro. Teorias da comunicação.  Presença, Lisboa,  1985. - Silverstone, Roger. Por que estudar a mídia? São Paulo, Loyola, 2005. - Mendonça, Maria Luiza. Comunicação e cultura: um novo olhar. In: Recepção mediática e espaço público: novos olhares. São Paulo, Paulinas, 2006. - Nightingale, Virginia. El estúdio de las audiencias: el impacto do real. Barcelona/Buenos Aires, Mexico, Paidós, 1999. 

A escola de Frankfurt: a perda da aura e a indústria cultural 
- Benjamin, Walter. A obra de arte na era de sua reprodutibilidade técnica. In: Magia e técnica, arte e política (Obras escolhidas I). São Paulo, Brasiliense, 1986. - Benjamin, Walter. Experiência e pobreza. In: Magia e técnica, arte e política (Obras escolhidas I). São Paulo, Brasiliense, 1986. - Benjamin, Walter. O narrador. In: Magia e técnica, arte e política (Obras escolhidas I). São Paulo, Brasiliense, 1986. - Adorno, Theodor. A indústria cultural. In: Cohn, Gabriel. Comunicação e indústria cultural.. São Paulo, Companhia Editora Nacional, 1977. - Adorno, Theodor. Televisão, consciência e indústria cultural. In: Cohn, Gabriel. Comunicação e indústria cultural.. São Paulo, Companhia Editora Nacional, 1977. - Martin-Barbero, Jésus.  Indústria Cultural: capitalismo e legitimação. In: Dos meios às mediações. Rio de Janeiro, UFRJ, 2008.  

 Um pouco de cinema (e outras coisas) 
- Gardies, René (org). Compreender o cinema e as imagens. Lisboa, Texto e Grafia, 2008. - Rappaport, Erika. “Uma nova era de compras”: a promoção do prazer feminino no West End londrino1909-1914. In: Charney, Leo e Schwartz, Vanessa. O cinema e a invenção da vida moderna. São Paulo, Cosacnaify, 2004. - Abel, Richard. Os perigos da Pathé ou a americanização dos primórdios do cinema americano. In: Charney, Leo e Schwartz, Vanessa. O cinema e a invenção da vida moderna. São Paulo, Cosacnaify, 2004. - Xavier, Ismail. Cinema: revelação e engano. In: O olhar e a cena. São Paulo, Cosac & Naify, 2003. - Nunes, Ana Paula. Um estudo sobre os efeitos visados e produzidos na recepção do fenômeno Tropa de elite. In: Bhamba, Mahomed (org). A recepção cinematográfica. Salvador, EDUFBA, 2013.  

Um pouco de TV (e algo além) 
- Xavier, Ismail. Da moral religiosa ao senso comum pós-freudiano: imagens da história nacional na teleficção brasileira. . In: O olhar e a cena. São Paulo, Cosac & Naify, 2003. - Lopes, Maria Immacolata e outros. Vivendo com a telenovela. São Paulo, Summus, 2002. - Martin-Barbero, Jésus. Modernidade e mediação de massa na América Latina. In: Dos meios às mediações. Rio de Janeiro, UFRJ, 2008. - Lutczac, Oscar. La television en la organización del tempo cotidiano de los adolescentes escolarizados. In: Saitout, Florencia e Ferrante, Natalia. Y la recepcion?: Balance crítico de los estúdios sobre el público. Buenos Aires, LaCrujía, 2006.  

                                                                                                                                       


Disciplina: Tópicos Especiais em Sociologia CI - Curso sobre Marx - ( IFCH 02 06882 )
Curso: ciências sociais
Professor responsável: Carlos Eduardo
Período: 2015.1
Horário: 
Créditos: 4


Objetivo:

De acordo com o pedido na reunião de Departamento, elaboro aqui um curso sobre Marx, no qual procurei estabelecer as condições para uma interpretação do método e conceituação básicos do mesmo, mais uma bibliografia de apoio que tenta fixar os principais pontos de interesse contemporâneo quanto a sua obra.  


Bibliografia:

MARX & ENGELS – A Ideologia Alemã, VVEE 
Manifesto do Partido Comunista, Ed. Boitempo, 1998.  
MARX – Contribuição à Crítica da Economia Política, VVEE 
Grundrisse, Ed, Boitempo.  
O Capital – Livro I – VVEE (Civ. Brasileira, Abril Cultural, Boitempo).  
Bibliografia Complementar:  
Althusser, Louis – A Favor de Marx. Rio de Janeiro; Zahar, VVEE 
Cohen, G.A. – A Teoria da História de Karl Marx. Campinas: Unicamp, 2013.  
Eagleton, Terry – Marx Estava Certo. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, s.d. 
Harvey, David – Para Entender O Capital-Livro I. São Paulo: Boitempo: 2013.  
LuKács, G. – História e Consciência de Classe, Porto: Escorpíão, 1974.  
Mehring , Franz – Karl Marx - A História de sua Vida. São Paulo: Sundermann, 2013 
NETTO, J. P. – Introdução ao Estudo do Método de Marx. São Paulo: Expressão Popular, 2011.  
Rosdolsky, Roman – Gênese e Estrutura de O Capital de Karl Marx. Rio de Janeiro: CONTRAPONTO EDITORA, 2001.  

                                                                                                                                  

Disciplina: Tópicos Especiais em Sociologia XXIV– Estudos sobre Violência na América Latina- ( IFCH02 10721)
Curso: ciências sociais
Professor responsável: Doriam  Borges
Período: 2015.1
Horário:
Crédito: 4-60-horas


Objetivo:

 Apresentar ao aluno uma introdução à violência na América Latina, à forma de mensurá-la, as causas associadas e às diversas políticas públicas usadas para combatê-la, bem como mostrar ao aluno a forma de avaliar este tipo de políticas. Nesse percurso, serão introduzidas algumas pesquisas empíricas relevantes, desde as abordagens mais gerais até estudos mais específicos.  

Programas de curso:

Unidade 1. CONCEITOS E ABORDAGENS DISCIPLINARES DA VIOLÊNCIA 

 Diferentes Tipos de Violência: 

o Violência Física o Violência Simbólica
o Violência Estrutural ou Sistêmica 
o Legitimidade no uso da violência 
o Violência e Crime 
o Violência Política 
o A violência desde a visão da Criminologia e o Direito 
o A violência desde o ponto de vista das ciências da saúde e a epidemiologia 
o A violência do ponto de vista das ciências sociais 
o A violência desde a economia 

Unidade 2. VIOLÊNCIA E OS CLÁSSICOS DA CIÊNCIA SOCIAL 

o Violência e Desvio Social 
o Violência e Conflito 
o Violência e Processo Civilizatório 

Unidade 3. CONTEXTO SOCIAL E HISTÓRICO DA AMÉRICA LATINA 

Unidade 4. INCIDÊNCIA NA AMÉRICA LATINA 

Unidade 5. IMPACTO DA VIOLÊNCIA EM ALGUNS CONTEXTOS LATINOAMERICANOS 
o México 
o Colômbia 
o América Central 
o Chile 
o Argentina 
o Brasil 

 Unidade 6. AS POLÍTICAS PÚBLICAS DE SEGURANÇA NA AMÉRICA LATINA: ALGUMAS EXPERIÊNCIAS 
o Repressão versus Prevenção 
o A resposta tradicional dos estados 
o O Sistema de Justiça Criminal: polícia, Ministério Público e Judiciário  



 Bibliografia:

Aguiar, José Carlos G. "Las políticas de seguridad pública en América Latina: policía, 
violencia y narcotráfico en México." (2006): 115-121. 
ARTEAGA BOTELLO, Nelson. Vigilancia y control social de la violencia en méxico. Cap. Criminol. [online]. 2006, vol.34, n.1 [citado  2015-01-28], pp. 33-54 
BONFIM, M. Males e origens da América Latina. Ed. Topbboks, 4° ed. Rio de Janeiro, 1993. 
CASANOVA, Pablo Gonzáles. Exploração, colonialismo e luta pela democracia na América Latina. Petróplois: Vozes, 2002. 
Davis, Diane E., and Óscar Luna Reyes. "El factor Giuliani: delincuenda, la" cero tolerancia" en el trabajo policiaco y la transformación de la esfera pública en el centro de la ciudad de México." Estudios sociológicos (2007): 639-681. 
De la Barreda Solórzano, Luis. "Miedo." Letras Libres 9.97 (2007): 26-30. 
Durkheim, Emile. O Suicídio. Introdução; Livro I Capítulo IV; Livro II, Capítulos I e V; Livro III, capítulos I e II. Rio de Janeiro, Ed. Zahar, 1982. 
Elias, Norbert. O Processo Civilizador. Vol. I, Parte II, Parte II. Rio de Janeiro, Jorge Zahar, 1990. 
Londoño, Juan Luis, and Rodrigo Guerrero. "Violencia en América Latina: epidemiología y costos." Asalto al desarrollo: violencia en América Latina(2000). 
Salazar, Sylvia B. Ortega, Marco A. Ramírez Mocarro, and Adrián Castelán Cedillo. "Estrategias para prevenir y atender el maltrato, la violencia y las adicciones en las escuelas públicas de la Ciudad de México." Revista Iberoamericana de Educación 38 (2005): 147-169. 
Ramírez, Jorge Giraldo. "La Conflicto armado urbano y violencia homicida. El caso de Medellín." URVIO-Revista Latinoamericana de Estudios en Seguridad 5 (2014). 
Tarde, Gabriel. As multidões e as Seitas Criminosas. In: A Opinião e as Massas. São Paulo. Ed. Martins Fontes; 1992.  

                                                                                                                                              

Disciplina: :  Tópicos Especias em Teoria Sociológica IV - A Sociologia de Erving Goffman - ( IFCH 02 06326)
Curso: ciências sociais
Professor responsável: José Augusto Rodrigues  
Período: 2015.1
Horário:
Créditos: 4-60-horas

Objetivos:

Este curso visa realizar uma aproximação preliminar e, portanto, introdutória, dos conceitos fundamentais do aparentemente fragmentado legado intelectual do sociólogo Erving Goffman, através da leitura do livro “Os Quadros da Experiência Social”, no qual o autor estabelece o estudo da interação social como um campo teórico singular, dotado de um vocabulário e de uma metodologia específicas.   


Programas de curso:

1. Os conceitos fundamentais da microssociologia 
2. A interação social como um campo de estudo da sociologia 
3. A “Frame Analysis” (estudos dos quadros da experiência social) como vertente das ciências sociais contemporâneas. 


Bibliografia:


Goffman, Erving. A Representação do Eu na Vida Cotidiana. Petrópolis, RJ: Vozes, 1985. 

Goffman, Erving. Os Momentos e os Seus Homens.  Lisboa:  Relógio D’Água Editores, 1999. 

Goffman, Erving. Ritual de Interação: ensaios sobre o comportamento face a face. Petrópolis, RJ: Vozes, 2012. 

Goffman, Erving.  Os Quadros da Experiência Social: uma perspectiva de análise. . Petrópolis, RJ: Vozes, 2012. 

Joseph, Isac. Erving Goffman e a Microssociologia. Rio de Janeiro: Editora FGV, 2000.